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Mulher, mãe, companheira. Uma ávida entusiasta sobre a História da incrível jornada humana na Terra.

segunda-feira, 30 de março de 2015

Musique française

Para se aprender uma segunda língua, há de se escutar antes de falar. No meu caso, que sou uma pessoinha que fala, fala, fala até dar calo vocal, é aprender a ficar calada! Assim, ando tendo que escutar mais músicas ao invés de querer cantarolar... Com uma boa pesquisa aqui e várias acolá, descobri alguns sons franceses que agora passam pelos meus fones de ouvido. "Le bebés rockers" são bem legais se você curte um estilo indie. Plasticines, apesar de cantar também em inglês tem uma pegada forte do rock n'roll, assim como BB Brunes e seu hit Dis-moi (Hoona). Se optar pelo pop, Stromae com sua irreverência é cativante. Aliás, ele esteve no Brasil em março deste ano, foi super bem recebido e prometeu voltar, sua releitura de Carmem de Bizet me encantou, já que amo música erudita. "Alors", minhas preferidas, Camille e Coeur du pirate. Camille, desde Nouvelle Vague, flerta com a Bossa Nova, tem álbuns bem sonoros. Couer de pirate, pseudônimo da canadense Béatrice Martin também deixa uma boa impressão da língua francesa. E amanhã, aula de francês para esse ouvido usado mas não cansado.

sábado, 28 de março de 2015

Fontes de História

De volta aos bancos da Academia, cursando licenciatura em História, participando da iniciação à docência. O professor questiona. O que é História? E vai além, o que é fonte de História? O Historiador, profissão regulamentada recentemente, precisa comunicar não só com a comunidade acadêmica mas com a sociedade. Que tipo de Historiador queremos ser, em uma sociedade que debate temas importantes como se fosse um jogo de futebol? Parece que sempre tem que haver um vencedor, tal como no jogo da TV, "FlaXFlu", "AtléticoXCruzeiro" ou "São PauloXCorinthias". Quanto as fontes de História, o Historiador tem a árdua tarefa de se fazer ouvir no tempo, é lembrar a sociedade daquilo que ela quer esquecer, já disse Peter Burke ou que ela insiste em não lembrar. O Historiador pode mesmo ser um cara chato! As fontes da História podem ser desde uma revista em quadrinhos até uma moeda antiga, tudo irá depender de como será o diálogo entre o Historiador/professor e o aluno. Uma fotografia, um filme não é uma fonte se for apresentada como mera ilustração, um passatempo, uma distração. É preciso que haja mais interação da fonte com o sujeito. O sujeito, a fonte e seu tempo. Volto a escrita desse blog, depois de uma longa hibernação,
com a proposta de dialogar sobre estes três assuntos.

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História é a ciência dos homens no tempo. BLOCH, Marc.

História é a ciência dos homens no tempo. BLOCH, Marc.
Tempo, ainda tempos.

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